MINHA TERRA na 50.ª Feira Nacional de Agricultura A MINHA TERRA volta a participar na Feira Nacional de Agricultura,
que decorre até domingo,
16 de junho,
no CNEMA,
em Santarém.
O espaço,
integrado no salão “Prazer de Provar”,
é dinamizado pelas Associações de Desenvolvimento Local federadas na MINHA TERRA e seus parceiros territoriais,
nomeadamente,
produtores locais,
dando a conhecer os melhores produtos dos territórios rurais.  
 
Vinho,
azeite,
queijos,
enchidos,
doces e licores são alguns dos sabores do mundo rural português em destaque no stand da MINHA TERRA,
onde também se mostram as artes e os ofícios tradicionais. Quer através de degustações,
quer de mostras de produtos,
o stand da MINHA TERRA na Feira Nacional de Agricultura volta a revelar-se um espaço privilegiado para a divulgação e promoção dos produtos agroalimentares,
do artesanato,
do turismo em espaço rural,
entre outros sectores. Até domingo,
ainda é possível provar alguns dos genuínos sabores do mundo rural no stand da MINHA TERRA e partir à descoberta de outros sabores neste Salão,
que procura sensibilizar a população para a produção e consumo de produtos nacionais,
assim como participar nas inúmeras atividades que compõem o vasto programa da 50.ª edição da Feira Nacional de Agricultura. Num momento decisivo para a agricultura e o mundo rural,
a 50.ª edição da Feira Nacional de Agricultura foi inaugurada no passado sábado pela Ministra Assunção Cristas que elogiou o dinamismo do sector agrícola,
afirmando que “a agricultura está a atravessar uma fase boa”.
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Políticas públicas para os territórios rurais | O tema está em destaque na edição de maio do jornal Pessoas e Lugares.
Com a discussão dos regulamentos dos fundos comunitários do próximo período de programação na ordem do dia,
a MINHA TERRA tem não só participado neste debate a nível nacional,
em particular no que respeita ao desenvolvimento local e à Abordagem LEADER,
como se encontra a promover,
a nível regional e local,
uma ampla reflexão centrada nos desafios que se colocam aos territórios e nas propostas e soluções mais adequadas à intervenção das associações de desenvolvimento local. A possibilidade de uma intervenção multifundos no contexto do Desenvolvimento Local de Base Comunitária (DLBC) - nova figura consagrada nos regulamentos comunitários - “representa um desafio significativo para todas as partes nele envolvidas”,
como assinala Regina Lopes no Editorial. | |  | No que respeita ao nível da programação em Portugal,
a diretora do Pessoas e Lugares,
considera que “é fundamental recuperar na abordagem LEADER todas as dimensões que lhe conferem a sua especificidade positiva e que se perderam de forma mais significativa na transição da Iniciativa Comunitária LEADER para os Programas de Desenvolvimento Rural (PRODER,
PRORURAL e PRODERAM)”. Em entrevista,
o Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural,
Francisco Gomes da Silva,
descreve a situação atual dos territórios rurais,
dizendo que “temos territórios rurais que hoje em dia estão melhor que estavam há uns anos,
que fizeram um claro progresso em termos do seu desenvolvimento harmonioso,
e temos outros que nem melhoraram nem pioraram e temos ainda outros que não tiveram a melhoria de que todos gostaríamos”.
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